segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Minha moto invisível

Sonhei essa noite que pilotava uma moto invisível. Não era somente invisível, era uma moto movida a pensamento. Era preciso acreditar nela para ela existir.

As vezes sonho voando. Quando vôo dou razantes. Flutuo próximo aos telhados e preciso dar empulso para me deslocar. Voar nos sonhos é parecido com nadar, tem um esforço físico e alguma habilidade corporal. Mas pra voar nos sonhos também tem que ter fé. Não fé no místico, fé no seu poder de voar.

Nesse sonho da moto eu estava com muito poder, muito confiante. Tanto que sobrava força na moto pra levar mais uma pessoa. Dei carona a um cara (não sei quem era) por uns dois quilômetros.

Essa viagem tem uma inspiração de infância.
















O Urso do Cabelo Duro

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